Núcleo de Extensão em agroecologia promove seminário de pesquisa participativa
O
Núcleo de Extensão Rural Agroecológica – NERA/UEPB realizará, durante os dias 5
e 6 de Maio de 2016, o Seminário de Pesquisa Participativa: Experiências da
Residência Agrária e Especialização em Agroecologia da UEPB, no Campus II da
UEPB, em Lagoa Seca/PB. O evento tem como objetivo dar visibilidade a
experiência da Residência Agrária/Especialização em Agroecologia, e a proposta
política pedagógica dos cursos de Educação do Campo e, a partir desse universo,
discutir o papel da pesquisa participante. Além disso, tem o propósito de
divulgar os trabalhos de final de curso da primeira turma do curso.
Nesse
sentido, o evento apresenta uma programação que envolve mesas redondas e
debates sobre o papel da universidade com a participação de movimentos sociais
e representantes das universidades, além da apresentação dos resultados das
pesquisas realizadas durante o curso de especialização.
A
abertura do seminário está programada para iniciar às 8h desta quinta-feira
(05), com a presença de representantes da reitoria da UEPB, do Pronera e Incra,
além da coordenação política-pedagógica do Curso. A apresentação das pesquisas
ocorrerá durante o período da tarde e manhã da sexta-feira (06), e encerrará
com uma atividade cultural após a avaliação do curso que ocorrerá no Centro de
Formação Elizabeth Teixeira, em Lagoa Seca/PB .
O
Evento será realizado pela Coordenação do Curso de Agroecologia, da Rede
Nordeste de Núcleos de Agroecologia - Renda, do Movimento dos Trabalhadores
Rurais Sem Terra – MST, o Instituto de Assessoria a Cidadania e ao
Desenvolvimento Sustentável - IDS, o Polo da Borborema, Aspta, Cooptera e
Coonap, entre outras.
Segundo
o coordenador do curso e organizador do evento, Rodrigo Moreira, “o seminário
representa uma oportunidade ímpar para reafirmar a necessidade de aproximação
entre a pesquisa acadêmica e as práticas de construção do conhecimento
agroecológico dos movimentos sociais. É a Universidade reconhecendo o papel das
organizações populares na construção do conhecimento”, concluiu Rodrigo.
Ascom
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