Futebol masculino: busca do ouro do Brasil já parou três vezes na final.
O
jogo contra Alemanha é a quarta vez que o futebol masculino brasileiro chega à
final do torneio olímpico
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O
jogo contra Alemanha neste sábado (20) é a quarta vez que o futebol masculino
brasileiro chega à final do torneio olímpico. Nas outras três vezes, a seleção
bateu na trave e ficou com a prata em Los Angeles 1984 (contra a França), Seul
1988 (diante da União Soviética) e em Londres 2012 (contra o México). Em comum,
nas três derrotas os brasileiros levaram dois gols. Por outro lado, a seleção,
apenas em 1984, não marcou um gol. Nas finais seguintes, na Coreia do Sul,
Romário descontou, e na Inglaterra, o gol foi de Hulk.
Ao
todo, o futebol olímpico brasileiro participou 11 vezes do torneio. Nas quatro
primeiras vezes, em 1952 (em Helsinque, Finlândia), em 1964 (em Tóquio, Japão),
em 1968 (na Cidade do México) e em 1972 (em Munique, Alemanha), a seleção não
passou da primeira fase. Entre 1936 e 1980, a Federação Internacional de
Futebol (Fifa) só autorizava que o torneio masculino fosse disputado por
jogadores amadores, levando a uma supremacia dos países socialistas no pódio
olímpico.
Nos
Jogos de Los Angeles 1984, a Fifa passou a permitir que atletas que não
tivessem jogados Copas do Mundo participassem das Olimpíadas. Somente a partir
dos Jogos de Barcelona 1992, que teve início as regras atuais, que limitou a
competição para jogadores de até 23 anos, abrindo uma exceção para apenas três
atletas mais experientes.
Em
Montreal 1976, foi quando pela primeira vez a seleção chegou perto da medalha,
ficando em quarto lugar. Perdeu, naquela ocasião, por 2 a 0 para a União
Soviética na disputa do quarto lugar. Em 1996, conseguiu o bronze ao vencer
Portugal por 5 a 0, em um time que tinha Bebeto e Ronaldo. Mas, em 2000, um
novo fiasco. Caiu para a seleção de Camarões nas quartas (perdeu por 2 a 1). Em
2008, o Brasil conquistou o segundo bronze ao derrotar a Bélgica por 3 a 0.
Antes, a seleção havia sido derrotada pela Argentina por 3 a 0 nas semifinais.
Agência
Brasil
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