Horário de verão deve gerar economia de R$ 147 milhões.
A
economia de energia com a próxima edição do horário de verão, que começa no dia
16 de outubro, deverá ser de R$ 147,5 milhões, por causa da redução do uso de
energia de termelétricas. Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico
(ONS), a redução da demanda máxima de energia no horário de pico (entre 18h e
21h) deverá ser 3,7% nas regiões Sudeste e Centro-Oeste e de 4,8% no Sul com a
mudança de horário.
A
previsão de economia, divulgada hoje (5) durante reunião do Comitê de
Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), é menor que a do ano passado, quando a
adoção do horário de verão possibilitou uma economia de R$ 162 milhões. O
horário de verão será adotado nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, até o
dia 19 de fevereiro de 2017.
O
comitê também voltou a debater hoje a redução da vazão da barragem da Usina
Hidrelétrica de Sobradinho para o Rio São Francisco. Depois da autorização para
a execução de testes para uma nova redução de vazão, será feita uma reunião
nesta semana na Casa Civil sobre o tema.
Durante
a reunião, o Ministério de Minas e Energia informou que encaminhou ofício a
todas as distribuidoras de energia solicitando a elaboração de um plano de
operação para a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), nos dias 5
e 6 de novembro. O ministério vai disponibilizar uma equipe técnica para
acompanhamento e atuação em casos de necessidade.
Agência
Brasil
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