Olho n’Água permite consultar nível dos reservatórios após chegada das águas do São Francisco.
Lançado em dezembro de 2016,
o sistema Olho n’Água apresenta dados atualizados do monitoramento dos
reservatórios do Semiárido brasileiro, realizado por instituições que atuam na
região. Com a chegada das águas do São Francisco, disponibilizará informações
sobre como fica o nível dos açudes.
Com a chegada de parte das
águas do Projeto de Integração do Rio São Francisco às Bacias Hidrográficas do
Nordeste Setentrional (PISF), o Sistema Olho n’Água passa a disponibilizar as
informações do monitoramento hídrico dos reservatórios que receberam as águas
daquela bacia hidrográfica.
Na Paraíba, os reservatórios
São José II (Monteiro), Poções (Monteiro), Camalaú (Camalaú) e Epitácio Pessoa
(Boqueirão) já estão recebendo ou vão receber as águas do PISF.
Os usuários podem acompanhar
o aumento dos volumes acessando o site:
https://olhonagua.insa.gov.br/#!/
ou pela página:
https://www.facebook.com/OlhoNagua/
e cadastrar os reservatórios para receber as atualizações.
Projeto - O
sistema Olho N’Água é resultado de uma parceria entre o Instituto Nacional do
Semiárido (Insa/MCTIC) e a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), por
meio dos laboratórios Analytics e Hidráulica II, com o objetivo de compartilhar
com a sociedade informações atualizadas sobre a disponibilidade de água em 452
reservatórios da região semiárida. O projeto integra o Sistema de Gestão da
Informação e do Conhecimento do Semiárido Brasileiro (SIGSAB), que reúne e
disponibiliza informações econômicas, sociais, ambientais e da infraestrutura
do Semiárido Brasileiro.
As informações dos níveis
dos reservatórios são oriundas do monitoramento mensal realizado pela Agência
Nacional de Águas (ANA), Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da
Paraíba (Aesa), Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), Companhia de
Gestão dos Recursos Hídricos (COGERH), Departamento Nacional de Obras Contra a
Seca (DNOCS), Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme),
Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) e da Secretaria de
Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Rio Grande do Norte
(SEMARH-RN).
Fonte: Ascom/Insa –
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