NOVA FLORESTA: SINPUC realiza assembleia com professores e agentes comunitários de saúde.
Reunidos em assembleia,
professores e Agentes Comunitários de Saúde (ACS’s) de Nova Floresta
deliberaram no último sábado, 17, sobre a correção inflacionária dos
trabalhadores que recebem acima do mínimo nacional e sobre a adequação do piso
nacional do magistério no município.
Antes da apresentação da
pauta, os dirigentes sindicais deram os informes de costume, explicaram a
atuação do SINPUC nos municípios e enfatizaram a missão representativa do
sindicato.
“A assembleia foi
participativa e seguiu as normas estatutárias”, avaliou o presidente do SINPUC,
Tião Santos.
Medidas concretas
Um ofício será encaminhado
hoje ao prefeito de Nova Floresta, Jarson Silva. Através do documento o SINPUC
solicitará uma reunião para negociação do reajuste de 6,81% do piso nacional do
magistério, a correção inflacionária para os servidores que recebem acima do
salário mínimo, além de outros assuntos discutidos na assembleia.
“Vamos aguardar a convocação
do prefeito para iniciarmos as negociações”, informou Tião.
Uma comissão de servidores
foi formada para acompanhar as ações do SINPUC no município. De acordo com Tião
Santos, inicialmente, ela “terá a missão acompanhar o sindicato nas negociações
em prol do reajuste dos professores e da correção inflacionária”.
Um encontro com os ACS’s e
as demais categorias do pessoal da secretaria de Saúde será marcado ainda nesta
semana. “Essa reunião vai ter o objetivo de catalogar as pautas, ou seja, nós
vamos colher com as categorias algumas pautas específicas”, disse Tião.
Campanha salarial
Ainda na assembleia foi
lançada a campanha salarial da Confederação dos Trabalhadores no serviço
Público Municipal (CONFETAM).
Com o tema “Juntos vamos
reconstruir o Brasil” a campanha foi apresentada aos servidores de Nova
Floresta pela representante da CONFETAM na Paraíba, Cícera Isabel.
Cícera, que também é
secretária da mulher do SINPUC, discutiu os 13 eixos que serão abordados por
mais de 800 municípios brasileiros.
Concurso público e
estabilidade do servidor concursado; Direito à livre negociação coletiva no
serviço público; Defesa do SUS e do SUAS; Financiamento permanente do Fundeb;
Justiça fiscal e desenvolvimento; ações do movimento contra reforma da
Previdência; Reajuste do piso dos Agentes de Saúde e Endemias; Plano de Cargos,
Carreira e Remuneração; Educação pública, crítica e libertadora; Reajuste
salarial acima da inflação; Revogação da Emenda Constitucional 95 (congelamento
dos gastos públicos por 20 anos), das Leis da Terceirização e da reforma
trabalhista (13.467/17); Serviço público de qualidade; Mobilização contra a
retirada de direitos.
Ascom
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