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Prefeitura de Picuí realiza capacitação sobre o programa busca ativa escolar.

Praça do boi em Picuí PB

Na manhã desta quarta, 23 de janeiro, a Prefeitura de Picuí realizou o encontro de formação para os agentes comunitários de saúde e técnicos verificadores da Secretaria de Educação, sobre o Programa Busca Ativa Escolar. Keiles Lucena, secretária de Assistência Social e articuladora do Selo Unicef em Picuí, fez a abertura do evento, que contou com a presença do prefeito Olivânio Remígio e das secretárias de Saúde e Educação, Janaína Almeida e Guia Lucena, respectivamente.

Na oportunidade, Guia Lucena (gestora política) apresentou a equipe do Busca Ativa Escolar, composta por Jaucilene Macedo (coordenadora operacional), Francinete Cunha, Jailza Silva e Shirley Cordeiro (supervisores institucionais).

O que é a Busca Ativa Escolar?

A Busca Ativa Escolar é uma plataforma gratuita para ajudar os municípios a combater a exclusão escolar, desenvolvida pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) em parceria com a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), o Colegiado Nacional de Gestores Municipais de Assistência Social (Congemas) e o Instituto TIM.A intenção é apoiar os governos na identificação, registro, controle e acompanhamento de crianças e adolescentes que estão fora da escola ou em risco de evasão.

Por meio da Busca Ativa Escolar, municípios e estados terão dados concretos que possibilitarão planejar, desenvolver e implementar políticas públicas que contribuam para a inclusão escolar.A Busca Ativa Escolar reúne representantes de diferentes áreas – Educação, Saúde, Assistência Social, Planejamento – dentro de uma mesma plataforma. Cada pessoa ou grupo tem um papel específico, que vai desde a identificação de uma criança ou adolescente fora da escola até a tomada das providências necessárias para a matrícula e a permanência do aluno na escola.


Todo o processo é feito pela internet e a ferramenta pode ser acessada em qualquer dispositivo como computadores de mesa, computadores portáteis, tablets, celulares (SMS) ou celulares (smartphones). Há também formulários impressos para agentes comunitários e técnicos verificadores que não têm acesso a dispositivos móveis.


Por: AssCom/Fonte: SECD

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