Universitários Picuienses passam por momento assustador ao voltarem de Campina Grande.
Na
noite desta terça feira (22), os universitários de Picuí que estudam em Campina
Grande passaram por um momento assustador ao retornarem pra casa. De acordo com
o relato de uma estudante postado num grupo de whatsApp; ao passarem em Barra
de Santa Rosa o ônibus que viajavam foi seguido por um veiculo em atitudes
estranhas e quando chegaram no trevo que dá acesso a Cuité, outro veículo tomou
a frente, sem dá passagem, sem poder passar o motorista do ônibus pensou rápido
e entrou imediatamente para Baraúna de onde pediram ajuda a guarnição policial
de Picuí, que prontamente atendeu aos universitários e escoltou o ônibus até chegarem
a Picuí.
A movimentação
policial na cidade foi registrada por alguns populares que ainda se encontravam
no centro da cidade por volta de meia noite.
No
relato da universitária não fala sobre o destino do 1º veículo que os seguiram
desde Barra.
Entenda
melhor a situação conferindo abaixo o relato da universitária:
“Quando
a gente saiu de Barra um carro começou a acompanhar o ônibus, estava sempre
ligado em luz alta, o motorista colocou o ônibus na contra mão diversas vezes
pra da passagem pro carro passar, mas o carro não passou nenhuma vez, ai o
motorista começou correr e disse que não parava por nada porque era ‘pantinho’,
quanto mais o motorista corria mais o carro acompanhava, não desgrudava nenhum
minuto do ônibus, chegando no trevo de Cuité tinha um carro branco parado, e
quando viu que o ônibus se aproximava começou a andar, o motorista tentou
passagem mais o carro não deixou, quando chegou perto do trevo de Baraúna o
motorista apagou as luzes do ônibus e entrou direto para Baraúna, quando
olhamos o carro branco que ia na frente parou sentindo a falta do ônibus. Ai a gente
chegou em Baraúna e se escondeu na casa de uma menina, nisso o carro branco
tava rodando em Baraúna segundo disseram que viram o carro todo fechado
andando. Ai a gente ligou pra policia e esperou que fossem buscar a gente pra poder
chegar a Picuí”.
Francisco
Araújo
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