ATENÇÃO: Secretária aponta o nome de colega para ser o candidato do PSB em 2018.
A secretária do
Desenvolvimento Humano do governo do Estado, Cida Ramos (foto), defende o nome do
secretário João Azevedo para disputar o governo do Estado nas eleições de 2018.
Segundo ela, é o melhor nome
dentro do partido, ainda que tenha sido testado nas eleições municipais de João
Pessoa, não dando certo e acabando sendo substituído por ela, que também não
obteve êxito nas urnas.
Conforme a secretária, quem
acompanha a equipe do governador Ricardo Coutinho sabe que o trabalho não é de
meramente ganhar uma eleição e que o projeto do PSB é bem maior.
“O PSB tem vários nomes para
essa disputa, mas o de João Azevedo é um grande nome, que esteve candidato a
prefeito, mas o próprio partido achou que ainda não era o momento e que ele
deveria continuar na gestão, porque a saída dele significaria uma quebra
relevante nos investimentos de infraestrutura que o governo tava fazendo e eu o
substitui com muita honra” explicou.
A secretária atestou ainda
que João Azevedo é o secretário que mais conhece o Estado da Paraíba e é ele
quem acompanha o governador em todos os investimentos.
“Ele conhece esse governo
por dentro. Então é um dos nomes que eu gostaria muito que estivesse na disputa
em 2018”, completou.
Indagada como o nome de João
Azevedo seria trabalhado para governo do Estado, se não emplacou para prefeito
de João Pessoa, Cida Ramos respondeu que cada eleição é diferente e negou que a
decisão tenha que partir diretamente do governador.
“Nós estamos discutindo, até
porque o cenário nacional está muito complexo e terá reflexo nas eleições
estaduais e nós vamos ter que analisar com muita tranquilidade tudo isso”,
disse.
Segundo ela, até o final
deste ano, o PSB terá definido e apresentado à população a pessoa que vai dar
continuidade ao que Ricardo Coutinho realizou na Paraíba.
“O mais importante é que
quem vai decidir é o povo, que vai escolher se vale a pena ter continuidade o
projeto do PSB no que diz respeito as ações do Empreender, do Orçamento
Democrático, do investimento que foi feito na infraestrutura, na área social e
na relação republicana com as prefeituras através do Pacto Social. A população
é que vai ter que responder”, avaliou.
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