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Prefeitura de Patos nega gasto milionário com papai noel.

O cooordenador de Comunicação da Prefeitura de Patos, Misael Nóbrega de Sousa, encaminhou uma correspondência eletrônica ao Parlamentopb para comentar a denúncia feita ontem pelo deputado estadual Dinaldo Wanderley (PSDB) dando conta de um gasto de R$ 100 mil com a aquisição de um boneco de papai noel para as festividades natalinas do município. Misael disse não saber de onde o parlamentar tirou essa cifra e acrescentou que a administração municipal sequer comprou qualquer boneco:
- Essa estória de boneco de papai noel comprado pela prefeitura não existe. Não compramos boneco algum. Aliás, a recepção ao papai noel é encenada por um ator. É uma pessoa que se veste de papai noel e vai até a casa que fica no Centro de Patos. Talvez, a oposição, querendo criar um factóide, tenha exagerado no relato. O custo que foi citado talvez seja com a iluminação natalina de toda a cidade, mas posso assegurar que não foi com o papai noel  - disse Misael.
Ele admitiu que a prefeitura passou por alguns problemas de ordem burocrática em relação ao pagamento do Pasep. Teria sido uma falha no repasse de informações que teria atrasado o pagamento, programado para acontecer na próxima terça-feira, 7. Quanto à dívida com fornecedores, o coordenador não soube informar:
- Esse é um assunto interno da Secretaria de Finanças. Não tive acesso a esses dados.
Na nota encaminhada ao  ainda sobre a polêmica do papai noel, ele acrescenta:
"Entendemos que uma oposição, quandParlamentopbo se mostra responsável, ajuda no crescimento de toda e qualquer cidade, pois empenha a crítica na direção do bem comum. No entanto, plantar factóides na imprensa para tentar desestabilizar um governo, é atestar a sua incapacidade e conseqüente inoperância no trato com a política, que subentende-se valores importantes.
Por outro lado, as denuncias são oportunas, visto que a população irá poder testemunhar à chegada de papai Noel, domingo, dia 05, às 18h, na praça Getúlio Vargas, e conferir de perto se existe mesmo esse “espantalho”, “boneco de ouro” e alguns termos pejorativos outros com os quais se utilizaram para achincalhar o “bom velhinho”, um dos símbolos do Natal.

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