TESTE PARA GESTOR: Juiz defende curso como pré-requisito para registro de candidato a prefeito.
Candidatos a prefeitos deveriam passar por uma escola pública de administração, que pudesse avaliar a capacidade de cada um dos gestores, sendo uma condição de elegibilidade para os que estivessem concorrendo ao cargo majoritário. Faltando pouco mais de um ano para as eleições municipais, essa idéia é defendida pelo corregedor do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB), juiz João Batista Barbosa (Foto).
Caso essa norma fosse aprovada e entrasse em vigor, pelo Superior Tribunal Eleitoral, muitos candidatos estariam fora da disputa. Mas será que essa condição de administração está diretamente ligada ao grau de escolaridade dos gestores municipais?
O prefeito do município de Baraúna, Alysson José da Silva Azevedo (PMDB), não vê necessidade de formação específica em gestão pública para governar a cidade. Com o ensino médio completo, eleito em 2008 para o primeiro mandato, o prefeito reconhece que encontrou dificuldades no início do mandato, mas conseguiu aprender na prática a gerir a cidade.
“No começo foi difícil lidar com os recursos, que eram poucos, pois houve queda significativa nos valores repassados pelo Fundo de Participação, Mas com o tempo, na prática, no dia a dia conseguimos lidar com a situação. Aprendi gestão pública praticando”, explicou.
Dados do TRE-PB revelam que os prefeitos dos municípios de Lagoa, Poço de José de Moura e São José de Princesa, por exemplo, declararam, no registro das candidaturas, nas eleições em 2008, que não tinham nenhum grau de escolaridade, ou seja, só sabiam ler e escrever, são considerados pelo Ministério da Educação analfabetos funcionais.
Outros 36 gestores entregaram declarações ou certificados de que tinham cursado o ensino fundamental completo (17) e incompleto (19), que equivale ter estudado do 1º ao 9º ano. Outros 51 informaram ter o ensino médio completo ou incompleto, e 133 apresentaram o certificado de conclusão do ensino superior.
Correio da Paraíba
Caso essa norma fosse aprovada e entrasse em vigor, pelo Superior Tribunal Eleitoral, muitos candidatos estariam fora da disputa. Mas será que essa condição de administração está diretamente ligada ao grau de escolaridade dos gestores municipais?
O prefeito do município de Baraúna, Alysson José da Silva Azevedo (PMDB), não vê necessidade de formação específica em gestão pública para governar a cidade. Com o ensino médio completo, eleito em 2008 para o primeiro mandato, o prefeito reconhece que encontrou dificuldades no início do mandato, mas conseguiu aprender na prática a gerir a cidade.
“No começo foi difícil lidar com os recursos, que eram poucos, pois houve queda significativa nos valores repassados pelo Fundo de Participação, Mas com o tempo, na prática, no dia a dia conseguimos lidar com a situação. Aprendi gestão pública praticando”, explicou.
Dados do TRE-PB revelam que os prefeitos dos municípios de Lagoa, Poço de José de Moura e São José de Princesa, por exemplo, declararam, no registro das candidaturas, nas eleições em 2008, que não tinham nenhum grau de escolaridade, ou seja, só sabiam ler e escrever, são considerados pelo Ministério da Educação analfabetos funcionais.
Outros 36 gestores entregaram declarações ou certificados de que tinham cursado o ensino fundamental completo (17) e incompleto (19), que equivale ter estudado do 1º ao 9º ano. Outros 51 informaram ter o ensino médio completo ou incompleto, e 133 apresentaram o certificado de conclusão do ensino superior.
Correio da Paraíba
Louvável a opinião deste Juiz, administração pública é coisa séria, não se pode admitir que qualquer um apenas por ser admirado pela população assuma um cargo de Prefeito, porque enquanto uns tem boa vontade e aprendem com a prática do dia a dia, outros não estão nem ai e administram de qualquer jeito. Quero salientar que a UFRN oferece o curso de Bacharelado em Administração Pública a distância do qual sou aluno. Tai uma boa oportunidade para nossos gestores se prepararem para cuidar melhor de nossas cidades. Se o amigo prefeito de Baraúnas disse que aprendeu praticando, um curso desses iria ajudá-lo ainda mais.
ResponderExcluirNão se admite que um político aprenda a gerir uma empresa tão complexa como uma prefeitura no decorrer do mandato.Quando vier "aprender" a administrar possivelmente já tenha cometido inúmeros equívocos administrativos.Quando se tem alguém na equipe com uma visão progressista,muitas vezes é detonado por aqueles que só pensam em tirar proveito da administração pública.Aqui em minha cidade,qundo o prefeito e a maioria de sua equipe vieram aprender algo,vários projetos já tinham perdidos os prazos de tramitação.Portanto,também concordo com este juíz.
ResponderExcluirNossa, como seria ótimo se fosse realmente obrigatório ser "Administrador" ou pelo menos ter um curso superior ligado a Área de Gestão Pública, Empreendedorismo com inovação para poder ser candidato e principalmente poder exercer um Cargo Eletivo como Prefeito... Concordo plenamente com esse Juiz, vamos tds juntos torcer e fazer c q a justiça, e o povo unido manisfestar junto c o TRE, TSE a vontade e a soberania correta popular q merece está na Constituição e nas Leis municipais e estaduais. Emfim, concordo c o comentário do ANônimo, pois não se pode admitir q apenas fantoches como é o Prefeito d Baraúna e outros, queiram aprender na prática, pois não é o necessário, pq só aprendem junto a malandros a fazerem o mau e ganharem c os maus feitos... sem se preocuparem c o povo, nem tão pouco com o município (Cidade e zona rural)e só qd chega perto das campanhas é q tentam fazer algo q o povo possa ver p tentarem enganar e ganhar eleições, etc... Mais gostei da entrevista dele, apesar de ser uma mentira danada, se fosse verdade, concordaria... APESAR DE SER UM LEIGO e tmb um anti-popular q quase nada fez nesta sua gestão de bom p cidade, sem uma só obra de recursos próprios, só agora faltando alguns meses p campanha é q usa recursos federais e estaduais p obter propagando enganosa p o povo sofrido.J.M.SL
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