MUIDO: Partido Mobilização Democrática já nasce sob o signo da discórdia, desmentidos e polêmica na PB.
O Mobilização Democrática (MD) – legenda criada a partir da fusão do PPS e
PMN – mal nasceu e já está provocando discórdia entre os integrantes do partido
na Paraíba. Presidente do PMN, Lídia Moura, numa decisão considerada
precipitada, disse que vai dirigir a nova legenda no Estado. Além disso, ela
convidou o deputado federal Major Fábio (DEM) para integrar o MD e ser candidato
do partido ao governo nas eleições de 2014.
O anúncio de Lídia Moura gerou uma briga interna no recém montado MD, já que
integrantes do PPS defendem que eles devem comandar o partido por terem
representação na Assembleia Legislativa.
A presidente do PPS Gilma Germano foi uma das que comprou essa briga, apesar
de não ter interesse em disputar a vaga. “Não tenho nenhum interesse em disputar
o comando da legenda, mas defendo que a presidência fique com o PPS porque tem
representação. Somos bem maior e isso deve ser respeitado”, disparou Gilma
durante entrevista ao programa radiofônico Correio Debate.
Bala Barbosa, do PMN, explicou que a escolha de Lídia teria saído de uma
decisão da Executiva Nacional que dividiu os poderes do partido deixando parte
dos estados do Brasil a frente do PMN e outra parte com o PPS.
“Quando foi feita a fusão houve um acordo de que o PMN ficaria com o comando
de uns estados e o PPS com outros. Dentro desse entendimento Lídia foi indicada
para ficar a frente na Paraíba”, disse Bala.
Roberto Freire nega decisão pelo nome de Lídia
O presidente nacional do MD, Roberto Freire, negou ter conhecimento de que
Lídia Moura seria a comandante do partido na Paraíba. “Não tenho conhecimento
dessa decisão e nem quero ter. O partido não surgiu para que as decisões sejam
tomadas na instância nacional, mas tudo deve ser decidido com um consenso, tem
que ser buscar um entendimento e não dizer que alguém foi escolhido
simplesmente”, declarou.
Rejeição a Lídia Moura faz vereador avisar que sai do MD caso ela assuma partido na Paraíba e defende outro nome.
O vereador do PMN - Partido da Mobilização Nacional, de Campina Grande, Rodrigo Ramos, afirmou nesta quinta-feira (18) que vai deixar a legenda caso a jornalista Lídia Moura (PMN) assuma o comando estadual do novo partido criado com a fusão PMN/PPS, a Mobilização Democrática (MD). Lídia era a presidente estadual do PMN.
“Não concordo com a forma impositiva como Lídia Moura conduziu o PMN e já se auto-proclama presidente da MD, sem qualquer discussão. Se ela for comandar o partido, estou decidido que saio”, disparou o vereador.
Rodrigo pregou que a decisão sobre o comando do MD seja feita após uma consulta entre os filiados e defendeu o nome do vice-prefeito de João Pessoa para comandar o partido na Paraíba. “Um partido não pode nascer já com esse tipo de imposição. Para isso, temos que ouvir todos os integrantes e verificar quem está mais preparado para dirigir a legenda”, disse o parlamentar, afirmando que a jornalista se auto proclamou presidente do MD.
ClickPicui com Politicapb e Maispb
“Não concordo com a forma impositiva como Lídia Moura conduziu o PMN e já se auto-proclama presidente da MD, sem qualquer discussão. Se ela for comandar o partido, estou decidido que saio”, disparou o vereador.
Rodrigo pregou que a decisão sobre o comando do MD seja feita após uma consulta entre os filiados e defendeu o nome do vice-prefeito de João Pessoa para comandar o partido na Paraíba. “Um partido não pode nascer já com esse tipo de imposição. Para isso, temos que ouvir todos os integrantes e verificar quem está mais preparado para dirigir a legenda”, disse o parlamentar, afirmando que a jornalista se auto proclamou presidente do MD.
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