2º TURNO NO TAPETÃO: Justiça vê manobra e nega pela 4ª vez ação do grupo de Gilma para anular eleição.

"Da
análise dos documentos encartados aos autos, tem-se que inexiste elementos
aptos à comprovação de que a escolha dos membros do Diretório Municipal do PPS
em João Pessoa foi ilegítima (...)Ao que parece, a propositura da presente
demanda se constitui em manobra para se reapreciar fato já decidido por juízo
diverso, em uma tentativa de reverter a situação ora em análise", proferiu
o magistrado.
Esta
foi a quarta ação na justiça do grupo da deputada Gilma Germano. Na primeira, o
juiz Inácio Jairo, reconsiderou a decisão que suspendia o congresso de João
Pessoa. Em seguida, o desembargador José Ricardo Porto indeferiu a liminar
recursal que tentava derrubar a decisão de primeiro grau. Esse mesmo grupo
pediu a reconsideração do desembargador para suspender os delegados de João
Pessoa e o congresso estadual, mas também não obteve êxito. Agora, novamente, a
justiça nega mais uma tentativa de cancelar as eleições no PPS paraibano.
MaisPB
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