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Combate à improbidade e aos crimes contra a administração pública são destaques na consulta pública de Cuité.


A proteção de crianças e adolescentes e os combates à improbidade administrativa e aos crimes contra a administração pública (licitatórios) foram os três temas mais votados pelos representantes dos municípios de Cuité e Nova Floresta que, na tarde desta terça-feira (6), participaram da décima primeira consulta popular para definir os projetos e programas do Planejamento Estratégico 2017 do Ministério Público da Paraíba (MPPB), que está sendo realizada em 17 cidades do estado pela Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag) do MPPB.

O evento, presidido pelo 2º-subprocurador-geral de Justiça, Valberto Cosme de Lira, e coordenado pelo promotor de Justiça Clístenes Bezerra de Holanda, secretário da Seplag, foi realizado no Tribunal do Júri do Fórum Desembargador Rinaldo da Fonseca, em Cuité (município da Região do Agreste paraibano, de 22 mil habitantes e distante a 235 quilômetros da capital, João Pessoa).

Os representantes de vários setores da sociedade polarizada por Cuité – vereadores, prefeitos eleitos, gestores dos segmentos da saúde e da educação, professores, agentes públicos, policiais civis e militares, conselheiros tutelares, sindicalistas etc. – ainda definiram como prioridade a ser tratada pelo Ministério Público no ano de 2017, por meio do seu Planejamento Estratégico, a saúde pública, a violência doméstica e familiar contra a mulher, a segurança hídrica, os resíduos sólidos, o saneamento básico, a defesa da educação pública e a educação inclusiva.

Com a participação dos promotores de Justiça Eduardo de Freitas Torres e Dennys Carneiro Rocha dos Santos, ambos titulares da Promotoria de Justiça de Cuité; e do juiz de Direito da 2ª Vara Mista da Comarca de Cuité, Philippe Guimarães Padilha Vilar (que também responde pela direção do Fórum de Cuité), os convidados da sociedade local que participaram do evento ainda apontaram outras preocupações dos moradores da área: o desmatamento, as falhas no recolhimento do lixo domiciliar, a contaminação e o desaparecimento de olhos d’água (nascentes), o abandono e exploração de idosos, o fechamento de agências bancárias na região, o caos em matadouros públicos, o desrespeito às leis de trânsito (menores dirigindo motos e carros; e o não uso do capacete), e o aumento do consumo de álcool e drogas por crianças e adolescente.

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Com ascom

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