Em Picuí centro de compostagem municipal tem rotina intensa com alunos bolsistas do NEA.
As atividades do centro de
compostagem desenvolvido através da parceria entre Prefeitura Municipal e IFPB,
vem fortalecendo a trabalho de produção.
Os materiais estão sendo
manipulados por alunos e técnicos da prefeitura municipal, no sentido de testar
diferentes tratamentos para os produtos triturados no local. Os resíduos de coco, por exemplo, estão
recebendo a adição de esterco fresco proveniente de bovinos.
Ao final do processo o adubo
será utilizado na parte inicial dos plantios. Já os galhos triturados são misturados
com outras materiais leiras, onde estarão prontos entre 3 e 4 meses.
Centro de compostagem
O Centro Municipal de
Compostagem de Resíduos Orgânicos tem capacidade para receber 40 toneladas de
resíduos orgânicos por mês e processar o material, que antes era descartado
como lixo, para produzir adubo.
Vários experimentos
científicos serão realizados no local, cujo maquinário foi cedido pelo IFPB. O
Núcleo de Estudos Agroecológicos (NEA), do Campus Picuí, no qual Ranieri
Ferreira é pesquisador, disponibilizou os equipamentos de trituração dos
resíduos orgânicos. A Prefeitura entrou com o prédio e as despesas dos
experimentos. Toda a produção será destinada às propriedades agroecológicas.
Ranieri explicou que o projeto envolve ações de campo e o processamento dos
resíduos no centro.
No centro de compostagem os
trabalhos são administrados numa parceria do Núcleo de Estudos Agroecológicos
(NEA), campus Picuí, e prefeitura municipal para distribuição do adubo.
Com Ranieri Ferreira
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