Impasse entre oposição e situação traz prejuízo financeiro para o município de Picuí.
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A sessão ordinária
administrativa da Câmara Municipal de Picuí, Seridó paraibano, realizada na
noite desta terça feira (25), foi mais uma vez palco de grandes discussões
entre situação e oposição.
Desta vez, o polêmico
projeto de readequação do Imposto Sobre Serviço (ISS), voltou à pauta,
entretanto após acalorada discussão não foi colocada pela mesa diretora para
votação. Segundo o presidente vereador Aldemir Macedo (PTdoB), o PL foi reapresentado,
mas só deverá ser votado na próxima sessão.
Os vereadores oposicionistas
pedem ao prefeito o cumprimento do compromisso assumido de que só aprovariam o
PL com o envio por parte do Executivo, do projeto que aumenta os salários dos
servidores municipais.
O projeto em tela já
reprovado pela bancada de oposição, foi reapresentado com as alterações
sugeridas segundo eles, pelos vereadores oposicionistas, que taxa apenas
bancos, cartórios, cartões de crédito e planos de saúde. Os parlamentares
esperam votar os dois projetos em bloco.
Diante de toda essa
discussão, o município é quem fica prejudicado, uma vez que deixa de arrecadar
cerca de 1,7 milhões no ano de 2018 de receitas com os impostos sobre serviços.
Como o projeto só pode
entrar em vigor 90 dias após sua aprovação e publicação, o mês de janeiro de
2018 já foi para o espaço e o município de Picuí deixa de arrecadar cerca de
170 mil no primeiro mês do ano. Caso haja concordância na aprovação até segunda
feira (30), a cobrança tem início em 1º de fevereiro.
Com a palavra os senhores
parlamentares representante da população picuiense.
No final dessa "novela" quem vai “pagar
o pato será a população”.
Com Portal do Curimataú
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