Governador quer saber motivos do golpe, que ainda não foram ditos.
Para o incomodo de alguns
socialistas, o governador João Azevedo testou nesta sexta-feira (13) sua
popularidade em Juazeirinho e não evitou comentar a crise do seu PSB. Sempre
que perguntado a despeito do tema, ele não colocou dificuldades.
Para o governador, por traz
da dissolução da Executiva estadual da legenda socialista tem outros motivos,
tendo considerado o ato extremo da direção nacional, a pedido do ex Ricardo
Coutinho, de antidemocrático.
“Não interessa o adjetivo
empregado, se dissolução, intervenção ou golpe, o nome que for dado, a decisão
foi feita de forma antidemocrática”, disse.
Adiantou que “não é
compreensível que pelo fato do presidente ter sido nomeado secretário de Estado
se criar essa celeuma toda”.
E arrematou: “É claro que há
outros motivos por trás disso, que não foram ditos até agora”.
Sim, o motivo se chama
Edvaldo Rosas. Ele tem o mapa dos diretórios do PSB espalhados pelos diversos
municípios paraibanos, e a estratégia era tirá-lo da presidência para não
entregar o ouro ao governador.
*Marcone Ferreira
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