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Brasil registra 1.210 mortes por Covid-19 em 24 horas.

O Brasil registrou, nesta terça-feira (2), mais 1.210 mortes por Covid-19 em 24 horas, segundo o Ministério da Saúde. O total de mortos pela doença chegou a 226.309.

O número de pessoas infectadas pelo novo coronavírus no registro das mesmas 24 h foi de 54.096, um total 9.283.418 de casos confirmados no país desde o início da pandemia.

Segundo a Universidade Johns Hopkins, o Brasil é o segundo país com maior número de mortos pela doença no mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, que registra 446.272 óbitos de vítimas da Covid-19.

Vacinas avançam

Nesta terça-feira, duas notícias sobre a eficácia das vacinas de Oxford e da Sputnik animaram a comunidade científica.

A vacina Sputnik V mostrou grandes resultados em termos de eficácia, imunogenicidade e segurança contra o novo coronavírus em análise intermediária de um ensaio clínico de Fase 3.

A eficácia do imunizante foi de 91,6% em regime de duas doses, de acordo com a revisão do estudo publicada na revista médica The Lancet nesta terça.

A análise incluiu dados de 19.866 voluntários, que receberam a primeira e a segunda doses da vacina Sputnik V, ou seu placebo, entre os quais foram confirmados 78 casos de Covid-19.

Já um novo estudo produzido pela Universidade de Oxford sobre o imunizante contra o coronavírus desenvolvido em parceria com a farmacêutica AstraZeneca revela que a vacina é 100% eficaz contra casos graves da doença 22 dias após a aplicação da primeira dose.

O resumo do artigo também foi publicado hoje pela revista Lancet — a versão completa deve ser publicada na semana que vem.

Além da alta eficácia contra o agravamento da doença, a vacina de Oxford tem 76% de eficácia contra as formas mais moderadas e leves da Covid-19 também em 22 dias.

Ou seja, os pesquisadores conseguiram comprovar que, 22 dias após receber a vacina, o sistema imunológico humano consegue produzir uma boa resposta ao coronavírus.

 

Sinara Peixoto, da CNN, em São Paulo

(Com informações de Leandro Resende, da CNN, no Rio de Janeiro)

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