Assembleia aprova projeto que torna Algodão Colorido Patrimônio Cultural Imaterial da Paraíba.
Foi aprovado na Assembleia
Legislativa, projeto que torna o Algodão Colorido Patrimônio Cultural Imaterial
da Paraíba. A matéria constou no expediente desta terça-feira (10), e foi
aprovada por unanimidade na Casa de Epitácio.
O PL 2.688/2021 é de autoria do
deputado estadual Chió (Rede), que antecipou a importância desse reconhecimento
ao arranjo produtivo, cujo crescimento acontece de forma exponencial na
Paraíba.
“O cultivo de algodão colorido
tem contribuído na economia de diversas cidades do interior da Paraíba. Um
arranjo produtivo que já exporta e beneficia, desde a agricultura familiar, até
as associações de tecelões que usam a fibra para produzir peças artesanais.
Diante da importância histórica, cultural e econômica para o nosso estado defendo
que o algodão colorido seja considerado Patrimônio Cultural imaterial da
Paraíba”, justificou o deputado estadual Chió.
Naturalmente colorido
Há mais de 20 anos, a Embrapa foi
a primeira a cultivar o algodão colorido, com o objetivo de oferecer alternativas
de renda para os agricultores do Semiárido, além de contribuir para a
preservação ambiental. De lá para cá, já foram lançadas seis variedades, com
tonalidades que variam do verde aos marrons claro e avermelhado. A cultivar
mais adotada pelos produtores é a BRS Rubi, por sua tonalidade mais escura, que
é mais demandada pela indústria têxtil.
FONTE: Assessoria com Informações Embrapa
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