Novos títulos de eleitor poderão ser emitidos após o dia 8 de novembro.
Saiba como ter o documento
obrigatório para cumprir os deveres eleitorais.
O fim do segundo turno no dia 30
de outubro não significa que não se deve mais pensar em eleições
temporariamente. A partir do dia 8 de novembro, os cidadãos poderão tirar,
transferir ou revisar o título de eleitor. O serviço está fora do ar desde 5 de
maio, 150 dias antes das eleições. Alberto Rollo, especialista em direito
eleitoral, explica a importância de estar com toda a documentação em dia.
“Algumas restrições da vida civil
acontecem quando o eleitor não está quite com a Justiça Eleitoral. Por exemplo,
tirar passaporte ou fazer empréstimos bancários em bancos, em órgãos oficiais,
órgãos públicos, fazer matrícula em universidades públicas e o funcionário
público por exemplo tem que mostrar que está em dia com a justiça eleitoral
para receber o próprio salário”, completa.
O que é preciso para ter o
título de eleitor
Para a emissão da primeira via, é
necessário:
Digitalizar: documento oficial de
identidade com foto; um comprovante de residência recente; o comprovante de
pagamento de débito com a Justiça Eleitoral, se houver; o comprovante de
quitação do serviço militar, para o alistamento, em caso de requerente do sexo
masculino (homens de 18 a 45 anos);
Tirar uma selfie segurando o
documento de identificação ao lado do rosto.
Em seguida, acesse o site do
Tribunal Superior Eleitoral, clique em “Eleitor e Eleições” e selecione a opção
“Título de eleitor”. Depois, clique em “Tira seu título” e por fim, escolha a
opção “Iniciar seu atendimento remoto”. Após esse procedimento, siga as
instruções e preencha os dados pedidos.
Também pela plataforma do Título
Net, é possível corrigir ou alterar dados cadastrais, como endereço
residencial, número de telefone e até mesmo mudar o local de votação, dentro ou
fora do país.
Fonte: Brasil 61 –
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