Marido é preso suspeito de matar professora que teve corpo encontrado em açude de Cuité, na Paraíba.
Professora Honorina - Foto: Reprodução/Redes Sociais
Homem de 59 anos é policial
militar reformado e foi preso preventivamente, após investigações da Polícia
Civil.
O marido da professora
Honorina de Oliveira Costa, que teve o corpo encontrado em açude de Cuité, na
região do Curimataú da Paraíba, em novembro de 2022, foi preso como suspeito
pela morte, nesta terça-feira (28) . De acordo com as informações da Polícia Civil,
o homem de 59 anos é policial militar reformado.
De acordo com o delegado
Rodrigo Monteiro, que investiga o caso, o PM reformado foi preso após um
mandado de prisão temporária ser expedido, após as investigações avançarem. O
suspeito ainda vai prestar depoimento para a polícia na tarde desta terça.
O suspeito pode responder
pelos crimes de homicídio, ocultação de cadáver e, ainda, o caso de feminicídio
está sendo investigado. O homem chegou a participar do reconhecimento do corpo
da mulher, quando a polícia a encontrou no açude do Cais, em Cuité.
Relembre o caso
A professora Honorina de
Oliveira Costa, de 43 anos, foi executada com violência após um golpe de faca
na região do abdômen e o assassino tentou ocultar o seu corpo, amarrando nela
grandes pedras em cada um de seus membros e jogando o corpo no Açude do Cais,
de acordo com a Polícia Civil.
O corpo da vítima foi
encontrado em 5 de novembro de 2022, mas ela já havia desaparecido três dias
antes e a hipótese levantada pela polícia é de que o responsável pelo crime
tenha tentado ocultar o cadáver jogando no açude, já que vestígios de sangue e
outros indícios não foram encontrados nos arredores do local.
De acordo com a polícia, o
corpo da professora acabou flutuando no açude. Ela foi encontrada por uma
pessoa que passava pelo local, viu o corpo boiando, e chamou a polícia.
À época, o marido que
atualmente é suspeito, foi o responsável por fazer o reconhecimento do corpo da
mulher.
Além disso, a polícia também
analisou imagens de câmeras de segurança para avançar nas investigações.
Por g1 PB
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