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JUAZEIRINHO: Novo padre compra caminhonete de luxo e irrita fiéis.


Raniery Alves dos Santos adquiriu uma SW4 zero quilômetro e causou polêmica ao estilo de vida simples do seu antecessor padre João Jorge Rietvild.

JUAZEIRINHO - PB: Durante seus 12 anos como padre da paróquia São José, João Jorge Rietvild utilizava uma caminhonete D 10 de cor branca, que servia para realizar suas missões nos municípios de Juazeirinho, Santo André e Tenório.

Padre João era um homem simples e humilde, como deve ser um sacerdote em além disso, trabalhou incansavelmente para expandir as igrejas desse 3 municípios.

Na zona rural, ele construiu dezenas de igrejas e também mantinha programas sociais importantes, como o Bom Samaritano em Juazeirinho que retirava crianças das ruas e dava-lhes alimentos e educação.

Porem o seu substituto, padre Raniery Alves dos Santos, assim que assumiu os designios da paróquia, logo de cara deixou para trás a simplicidade do seu antecessor e comprou uma luxuosa caminhonete cabine dupla modelo SW4 da marca Hilux, que custa algo em torno de R$ 150 mil.

Algumas senhoras integrantes da igreja, foram reclamar com a falta de modéstia do padre Raniery e ele fez questão de dizer que não estava acostumado a andar em carro velho.

Alguns fiéis da igreja católica que mantiveram contato com a reportagem, não gostaram do estilo de vida do novo padre, que tem apenas 37 anos.

"É para isso que serve o dinheiro do dismo, para gastar com a luxúria, que é um pecado capital?", questiona um católico.

"Ao invés de comprar caminhonete de luxo, esse dinheiro poderia ser utilizado para outras finalidades. Isso é uma vergonha, pois a D 20 que padre João Jorge utilizava estava em ótimo estado de conservação e dava para continuar em uso", indigna-se uma fiel.

"Esse novo padre está acostumado com as mordomias da cidade grande e chega aqui querendo fazer a mesma coisa. Mas nossa realidade é bem diferente e não vamos ficar dando o dízimo para ser usado com supérfluos, não", afirma uma integrante da paróquia juazeirinhense.

Prestígio

Padre Raniery goza de grande prestígio na Diocese de Campina Grande e também no meio político. Tanto é verdade que, ao assumir a paróquia de São José, uma caravana desceu a serra em direção ao Seridó para deixá-lo em solo juazeirinhense.

O próprio bispo diocesano, Don Delson, fez questão de ir pessoalmente deixá-lo e dar as recomendações.

Depressão

Enquanto isso, Padre João Jorge foi escanteado e está em seu País de origem, a Holanda, onde estaria sofrendo de depressão.

A ele, a diocese ofereceu apenas uma vaga de professor no seminário. Porem o pároco recusou e voltou para sua terra.

                               Padre João Jorge era exemplo de humildade e andava há 
                                                   10 anos em uma caminhonete D 20
Heleno Lima

2 comentários:

  1. Vamos ter cuidado com a simples reprodução de uma matéria sem confirmação prévia das informações. "NOTA DE ESCLARECIMENTO

    O Padre Raniery Alves, pároco da Paróquia de São José, em Juazeirinho (PB), vem sendo vítima de uma acusação publicada no site www.helenolima.com, de propriedade do Sr. Heleno Lima Valério. Na notícia publicada nesta segunda-feira, dia 14 de julho, o referido site afirma que o Padre, recém chegado à Paróquia, comprou uma “luxuosa caminhonete cabine dupla modelo SW4 da marca Hilux, que custa algo em torno de R$ 150 mil”, em substituição à D20 utilizada há 12 anos pelo então pároco Pe. João Jorge Rietveld. Esta informação é MENTIRA!

    O Padre Raniery Alves, amparado pelo conselho paroquial, adquiriu uma nova S10, no valor de R$ 75.000,00, visto que o antigo carro já estava muito danificado devido às muitas viagens por estradas de terra, a caminho das comunidades paroquiais. Além disso, é importante salientar que o carro pertence à Paróquia, não ao padre.

    O referido site também faz a seguinte insinuação: “Padre Raniery goza de grande prestígio na Diocese de Campina Grande e também no meio político. Tanto é verdade que, ao assumir a paróquia de São José, uma caravana desceu a serra em direção ao Seridó para deixá-lo em solo juazeirinhense. O próprio bispo diocesano, dom Delson, fez questão de ir pessoalmente deixá-lo e dar as recomendações”. Várias transferências de padres foram realizadas este ano, conforme Cartas Circulares publicadas nos meios oficiais da diocese de Campina Grande. Em todas elas, os padres foram acompanhados de caravanas onde o povo, por livre e espontânea vontade, demonstra toda sua gratidão e admiração pelo padre que vai assumir uma nova missão. Além disso, dom Manoel Delson esteve em TODAS as posses, cumprindo sua missão episcopal.

    Por fim, a notícia informa que o Pe. João Jorge está com depressão e foi “escanteado” pela diocese, que lhe ofereceu “apenas uma vaga de professor no Seminário”, mas que o padre “recusou e voltou para sua terra”. Outra MENTIRA!

    O Pe. João Jorge não está com depressão, nem com qualquer outro tipo de doença. Há muitos anos contribui com a formação dos seminaristas no Seminário Diocesano, sendo o coordenador de estudos da casa, e o próprio padre solicitou ao bispo um ano sabático (um ano de descanso), para que pudesse voltar à sua terra natal, Holanda, para visitar familiares e descansar.

    Com esta nota, quero lembrar que difamação é crime previsto em lei no nosso Código Penal Brasileiro, Art 139, cuja pena varia entre detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, e multa.

    Encerro alertando aos leitores que nem sempre o que é publicado em sites e redes sociais condiz com a verdade, que é preciso apurar os fatos. Aliás, apurar os fatos faz parte do manual básico do jornalismo em qualquer parte do mundo. Quando se tem vontade de noticiar a verdade, é claro.

    Sem mais.

    Márcia Marques
    Assessora de Imprensa"
    Diocese de Campina Grande

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  2. Esta Matéria está causando grande repercussão no blog http://www.helenolima.com/ que a divulgou inicialmente. São várias pessoas criticando a forma sensacionalista, mentirosa e manipuladora da informação. Além, da nota de esclarecimentos acima, acesse o blog http://www.helenolima.com/ veja a matéria e os diversos comentários. Udenilson Silva Silveira

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