Profissionais do CREAS realizam palestras nos Programas Sociais sobre a Campanha Municipal de Enfrentamento ao Abuso e Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes.
A Secretaria Municipal de Assistência Social de Picuí iniciou, nesta semana, as atividades da Campanha Municipal de Enfrentamento ao Abuso e Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes.
Nesta quarta e quinta-feira (07 e 08 de maio), a assistente social Ana Cláudia e a psicóloga Jaqueline Lizete do Centro de Referência Especializado da Assistência Social - CREAS, realizaram palestras para as crianças e os adolescentes beneficiários dos Programas Sociais Adote uma Criança, NACAD e Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, no Parque Ecológico Cultural "Fausto Germano".
Essa campanha é uma atividade da Secretaria de Assistência Social, juntamente com CREAS, CRAS, Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos e Coordenadoria da Mulher, que realizarão diversas atividades até o dia 16 de maio, quando acontecerá o "DIA D" da campanha pelas principais ruas da cidade.
18 de Maio
O 18 de maio é o Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual infanto-juvenil. A data, instituída em 2000 pela Lei 9.970, faz alusão a um crime ocorrido há 40 anos, no Espírito Santo, quando Araceli Cabrera, então com 8 anos, foi violentada e assassinada e os criminosos continuaram impunes. Muita gente acompanhou o desenrolar do caso, desde o momento em que Araceli entrou no carro dos assassinos até o aparecimento de seu corpo, desfigurado por ácido, em uma movimentada rua da cidade de Vitória. Poucos, entretanto, foram capazes de denunciar o acontecido. O silêncio da sociedade capixaba acabaria por decretar a impunidade dos criminosos.
O 18 de maio é o Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual infanto-juvenil. A data, instituída em 2000 pela Lei 9.970, faz alusão a um crime ocorrido há 40 anos, no Espírito Santo, quando Araceli Cabrera, então com 8 anos, foi violentada e assassinada e os criminosos continuaram impunes. Muita gente acompanhou o desenrolar do caso, desde o momento em que Araceli entrou no carro dos assassinos até o aparecimento de seu corpo, desfigurado por ácido, em uma movimentada rua da cidade de Vitória. Poucos, entretanto, foram capazes de denunciar o acontecido. O silêncio da sociedade capixaba acabaria por decretar a impunidade dos criminosos.
Ascom/PMP
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