NOVA FLORESTA: Emater discute produção de maracujá.
Em uma ação desenvolvida pelo escritório da Emater Paraíba no município de Nova Floresta, com acompanhamento da coordenadoria regional de Picuí, foi realizado na sexta-feira (12) um encontro com agricultores familiares que trabalham com a cultura do maracujá.
A programação contou com uma palestra sobre o maracujazeiro, proferida pelo extensionista rural Rui Medeiros que, na ocasião, foi homenageado pela sua aposentadoria e desligamento da empresa onde trabalhou durante 30 anos.
Estiveram presentes, o diretor técnico da Emater Paraíba, Vlaminck Paiva Saraiva, no exercício interino da presidência; o chefe da coordenadoria de Comunicação e Metodologia, Severino Henriques de Lima; o coordenador regional da Emater em Picuí, Fernando Guedes, e todos os técnicos da empresa na região.
Na palestra, o engenheiro agrônomo Rui Medeiros, que há 17 anos trabalha com a cultura do maracujá, abordou todo o processo do cultivo, desde o preparo do solo e período de crescimento da planta até a colheita e a comercialização dos frutos.
O técnico abordou vários tratos culturais, começando pelos sistemas de plantio, controle das principais pragas da região (formiga preta, lagartas, mosca do botão floral e ácaro vermelho), sistema de irrigação, adubação e a melhor forma de colheita.
Os agricultores aprenderam ainda como controlar as doenças como verrugose, antracnose, podridão do colo, murcha de fusarium, viroses (vírus do endurecimento do fruto, mosaico do pepino e pinta verde ou definhamento), e outras recomendações indispensáveis a uma boa produção.
Estiveram presentes, o diretor técnico da Emater Paraíba, Vlaminck Paiva Saraiva, no exercício interino da presidência; o chefe da coordenadoria de Comunicação e Metodologia, Severino Henriques de Lima; o coordenador regional da Emater em Picuí, Fernando Guedes, e todos os técnicos da empresa na região.
Na palestra, o engenheiro agrônomo Rui Medeiros, que há 17 anos trabalha com a cultura do maracujá, abordou todo o processo do cultivo, desde o preparo do solo e período de crescimento da planta até a colheita e a comercialização dos frutos.
O técnico abordou vários tratos culturais, começando pelos sistemas de plantio, controle das principais pragas da região (formiga preta, lagartas, mosca do botão floral e ácaro vermelho), sistema de irrigação, adubação e a melhor forma de colheita.
Os agricultores aprenderam ainda como controlar as doenças como verrugose, antracnose, podridão do colo, murcha de fusarium, viroses (vírus do endurecimento do fruto, mosaico do pepino e pinta verde ou definhamento), e outras recomendações indispensáveis a uma boa produção.
Secom PB
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