ATENÇÃO: Casos de coronavírus no Brasil em 4 de abril
Secretarias estaduais de
saúde contabilizam 10.321 infectados em todos os estados e 439 mortos. Amapá
registra primeira morte.
As secretarias estaduais de
Saúde divulgaram, até as 15h30 deste sábado (4), 10.321 casos confirmados do
novo coronavírus (Sars-Cov-2) no Brasil, com 439 mortes pela Covid-19. Apenas
dois estados ainda não registraram mortes: Acre e Tocantins.
No início da tarde, um homem
de 60 anos morreu de coronavírus no Hospital de Emergência de Macapá; ele
estava internado com pneumonia. Foi a primeira morte do Amapá. Na manhã deste
sábado, a Bahia registrou a 7ª morte por Covid-19, doença causada pelo novo
coronavírus. A paciente era uma mulher de 28 anos, que tinha ido a Itapetininga
realizar uma cesária. O Amazonas confirmou mais 5 mortes, somando 12. O
Distrito Federal também confirmou a sétima morte.
Pernambuco registrou mais
quatro mortes de pacientes com coronavírus (Sars-Cov-2), neste sábado (4). Com
isso, subiu para 14 o número de óbitos de pessoas com a Covid-19, doença
causada pelo novo vírus. Além disso, houve 40 novos casos confirmados,
totalizando 176.
Um boletim epidemiológico
feito pelo Ministério da Saúde nesta sexta (3), diz que Distrito Federal, São
Paulo, Ceará, Rio de Janeiro e Amazonas podem estar na transição para uma fase
de aceleração descontrolada da pandemia.
O Distrito Federal registrou
22 novos casos, somando 658. Na sexta (3), o ministro da saúde, Henrique
Mandetta, demonstrou preocupação com o estado e disse que o DF é "o
primeiro [colocado], com número bem maior inclusive que São Paulo nessa relação
de número de casos confirmados pela população."
O último balanço do
Ministério da Saúde, divulgado na tarde de sábado (4), aponta 10.278 casos
confirmados e 432 mortes.
O avanço da doença está
acelerado: foram 25 dias desde o primeiro contágio confirmado até os primeiros
1.000 casos (de 26 de fevereiro a 21 de março). Outros 2.000 casos foram
confirmados em apenas seis dias (de 21 a 27 de março) e quase 4.000 casos de 27
de março a 2 de abril, quando a contagem bateu os 8.000 infectados.
Por G1 — São Paulo
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