Ministério da Saúde confirma 20 mil casos e 627 mortes por Covid-19 em 24 horas.
O Ministério da Saúde
confirmou nesta segunda-feira (15) um total de 20.647 casos confirmados e 627
novas mortes registradas no país em razão da Covid-19. Ao todo, são 888.271
casos e 43.959 mortes no país.
Os números se referem às
confirmações de casos e mortes do período de 24 horas entre as 16h deste
domingo (14) e as 16h de hoje, independentemente da data em que tenham
ocorrido. Os números do ministério batem com aqueles divulgados pelo Conselho
Nacional de Secretários de Saúde (Conass), que desde a semana passada faz uma
divulgação paralela sobre os números da pandemia.
O Ministério da Saúde estima
que cerca de 46,4% dos brasileiros que contraíram o vírus já estejam recuperados,
o que representa 412.252 pessoas. Outros 432.060 casos estão em acompanhamento.
O governo informa que, das 627 mortes confirmadas hoje, 256 aconteceram nos
últimos três dias. Os casos de mortes já ocorridas e que aguardam classificação
para Covid-19 são 4.070.
O estado de São Paulo segue
na ponta como aquele em que há o maior número de casos (181.460) e de mortes
(10.767), seguido por Rio de Janeiro (80.946 casos e 7.728 mortes), Ceará
(79.462 casos e 4.999 mortes), Pará (69.224 casos e 4.201 mortes) e Maranhão
(60.592 casos e 1.499 mortes).
Na perspectiva regional,
segundo o Ministério da Saúde, a região Norte segue tendo uma incidência média
de casos e de mortes bastante superior à média nacional. São 970 casos e 43
mortes a cada 100 mil habitantes, contra 422 casos e 20 mortes da média
nacional. Na região, o índice de casos é mais alto no Amapá (1.988 casos/100
mil) e o de mortes é mais alto no Pará (48,8 mortes).
Também estão acima da média
nacional, em relação ao número de mortes, as regiões Sudeste (22,7 mortes/100
mil habitantes) e Nordeste (24,9 mortes/100 mil habitantes). De acordo com a
taxa de letalidade calculada pelo Conass, o maior índice de mortes para casos
conhecidos de Covid-19 é registrado no Rio de Janeiro, com 9,5%. A média nacional,
de acordo com o conselho, é 4,9%.
Guilherme Venaglia, da CNN
em São Paulo
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