Circuito Amo Viver lança ‘desafio virtual’ e inclui ciclismo.
Desde o início da pandemia
calendários de corridas de rua tiveram que ser cancelados ou adiados, em
respeito ao distanciamento social, necessário para conter a crise sanitária
causada pelo novo coronavírus.
Foi o que aconteceu com o
Circuito ‘Amo Viver’ considerado, em número de etapas, o maior circuito de
corridas de rua da Paraíba. Só em 2019 o circuito passou pelas cidades de
Picuí, Barra de Santa Rosa, Solânea, Areia, Alagoa Nova, Arara, Alagoa Grande,
Esperança, Remígio, Baraúnas e Pilões contribuindo com doações para diversas
instituições sociais e centros de saúde, a exemplo do Hospital da FAP em
Campina Grande.
No último dia 21 de abril
foram abertas as inscrições para o ‘Desafio Amo Viver’, que incluirá a
modalidade do ciclismo através de uma etapa virtual, sem colocar em risco a
saúde dos participantes.
“As corridas de rua precisam
adaptar-se à realidade sanitária e as bandeiras dos municípios e é por isso que
a tecnologia, por meio de aplicativos, possibilita a realização de desafios
onde os participantes correm de forma isolada, com prazos bem maior para o
cumprimento das provas, com direito a medalha, troféu e ranking, tudo nos
conformes”, explicou o coordenador do circuito Ricardo Pessoa.
Os interessados devem
realizar suas inscrições até o dia 12 de maio, no site
www.circuitoamoviver.com.br podendo escolher as distâncias para correr ou
pedalar no intervalo de 30 dias. A instituição escolhida para receber cinquenta
por cento do valor das inscrições é o IPCCAN de Campina Grande.
Sobre o IPCCAN
Criado em 2007, o Instituto
Paraibano de Combate ao Câncer (IPCCAN) é uma organização não governamental de
caráter beneficente e sem fins lucrativos que oferece suporte a crianças e
adolescentes com câncer de vários municípios paraibanos e até de estados
vizinhos que precisam de estadia em Campina Grande, para realização de
tratamentos.
A casa acolhe os pacientes e
fornece cestas básicas, leite, fraldas, medicação, exames e estadia. A Dra.
Renata Gurgel, médica oncologista e fundadora da casa, mantém o local apenas
com doações.
Fonte: Assessoria de Comunicação/Deputado Estadual Chió (Rede/PB)
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