Com 2.513 mortes em 24 h, Brasil se aproxima das 440 mil vítimas da Covid-19.
País soma 15.732.836 casos e
439.050 mortes causadas pelo novo coronavírus
Um total de 2.513 pessoas morreram
e 75.445 foram contaminadas com o novo coronavírus nas últimas 24 horas no
Brasil, segundo dados divulgados pelo Conselho Nacional de Secretários da Saúde
(Conass) nesta terça-feira (18).
Com a divulgação do novo
balanço, o país passa a ter 439.050 óbitos e 15.732.836 casos de Covid-19. O
Brasil é o segundo país do mundo com mais mortes, atrás apenas dos EUA, de
acordo com a Universidade Johns Hopkins.
O Brasil também é a terceira
nação com mais contaminados pela doença, atrás dos EUA e a Índia, ainda segundo
a universidade norte-americana.
O estado brasileiro mais
atingido pela pandemia continua sendo São Paulo, com mais de 3 milhões de
infectados - desde o início da propagação do vírus no país, em março de 2020 -
e mais de 104 mil vítimas fatais.
Em seguida, aparecem os
estados de Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná como os mais afetados pela
doença. Todos os três estados já ultrapassaram a marca de 1 milhão de
contaminação pelo novo coronavírus.
Distribuição de vacinas
O Ministério da Saúde
anunciou que, a partir da madrugada desta terça-feira (18), começará a
distribuir aos estados novas remessas de 6,4 milhões de vacinas contra a
Covid-19 produzidas pela Pfizer, Fiocruz
e Instituto Butantan.
As doses da CoronaVac,
produzida pelo Butantan, serão destinadas à aplicação da segunda dose, seguindo
solicitações apresentadas por 12 estados. Ainda segundo a pasta, as demais
Unidades Federativas serão atendidas com doses da vacina AstraZeneca (Fiocruz)
para vacinação de pessoas com idades entre 60 e 69 anos, de acordo com o
cronograma de cada estado.
As vacinas contra a Covid-19
garantem proteção porque previnem a doença, especialmente nas formas graves,
reduzindo as chances de morte e internações.
Embora não impeça o contágio
e nem a transmissão do vírus, a vacinação é essencial, já que induz o sistema
de defesa do corpo a produzir imunidade contra o coronavírus pela ação de
anticorpos específicos, segundo a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).
Anna Gabriela Costa, da CNN, em São Paulo
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