Número de mortes por covid-19 no Brasil chega a 446,3 mil. Casos confirmados da doença somam 15,9 milhões.
O total de vidas perdidas
para a covid-19 no Brasil subiu para 446.309. Nas últimas 24 horas, as
secretarias municipais e estaduais de Saúde registraram mais 2.215 vítimas da
doença – ontem (20) o total de óbitos estava em 444.094.
Ainda há 3.683 falecimentos
em investigação. O termo é empregado pelas autoridades de saúde para designar
casos em que um paciente morre, mas a causa continua sendo apurada mesmo após a
declaração do óbito.
O número de casos
confirmados desde o início da pandemia foi para 15.970.949. Entre ontem e hoje,
foram registrados 76.855 diagnósticos positivos de covid-19 no Brasil. Nesta
quinta-feira o sistema de informações do Ministério da Saúde trazia 15.894.094
casos acumulados.
O país tem 1.102.431 casos
ativos, em acompanhamento. O número de pessoas que se recuperaram da covid-19
desde o início da pandemia totalizou 14.422.209, o que equivale a 90,3% do
total de infectados com o vírus.
Os dados estão na
atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada na noite desta sexta-feira
(21). O balanço é elaborado com informações das secretarias estaduais de Saúde
sobre os casos de covid-19 e de mortes em decorrência da doença.
Os números são em geral mais
baixos aos domingos e segundas-feiras em razão da menor quantidade de
funcionários das equipes de saúde para realizar a alimentação dos dados. Já às
terças-feiras os resultados tendem a ser maiores pelo envio dos dados
acumulados.
Estados
Os estados com maior
registro de mortes por covid-19 é São Paulo (107.017). Em seguida, vêm Rio de Janeiro
(49.250); Minas Gerais (38.549); Rio Grande do Sul (27.286) e Paraná (25.375).
Já na parte de baixo da
lista, com menos vidas perdidas para a pandemia, estão Roraima (1.594); Acre
(1.632); Amapá (1.654); Tocantins (2.766) e Alagoas (4.571).
Vacinação
Até o momento, foram
distribuídos a estados e municípios 89,5 milhões de doses de vacinas contra a
covid-19. Deste total, foram aplicadas 56 milhões de doses, sendo 37,9 milhões
da primeira dose e 18 milhões, da segunda.
Por Jonas Valente – Repórter
Agência Brasil
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