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Homem é preso depois de perseguir e espancar a esposa, em João Pessoa.

Suspeito ameaçava vítima e sua família para que ela não registrasse boletim de ocorrência. As violências aconteciam na frente das duas filhas da vítima, uma criança de 7 anos e uma adolescente de 15 anos.

Um homem de 44 anos foi preso nesta segunda-feira (14) após perseguir e espancar a esposa, no bairro de Cruz das Armas, em João Pessoa. Segundo a Polícia Civil, o homem expulsou a mulher de casa, durante a madrugada, e na sequência iniciou uma perseguição contra ela, a agrediu e fez ameaças com uma faca.

De acordo com a polícia, o suspeito e a vítima estavam casados há dois anos e durante todo esse período ela sofreu agressões físicas e psicológicas. As violências costumavam acontecer na frente das duas filhas da mulher, uma criança de 7 anos e uma adolescente de 15 anos.

A vítima registrou boletim de ocorrência durante a manhã na Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher (Deam) e solicitou medida protetiva de urgência. Segundo a delegada Claudia Germana, a vítima não tinha denunciado a situação antes porque o homem ameaçava vida dela, da mãe e da irmã.

O homem, que trabalhava como segurança no Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa, foi preso em flagrante quando chegou ao trabalho. O suspeito deve passar por audiência de custódia.

O Hospital de Emergência e Trauma disse que não vai comentar o caso porque é uma situação pessoal do funcionário.

Como denunciar violência contra a mulher

Denúncias de estupros, tentativas de feminicídios, feminicídios e outros tipos de violência contra a mulher podem ser feitas por meio de três telefones:

197 (Disque Denúncia da Polícia Civil)

180 (Central de Atendimento à Mulher)

190 (Disque Denúncia da Polícia Militar - em casos de emergência)

Além disso, na Paraíba o aplicativo SOS Mulher PB está disponível para celulares com sistemas operacionais Android e IOS e tem diversos recursos, como a denúncia via telefone pelo 180, por formulário e e-mail.

As informações são enviadas diretamente para o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, que fica encarregado de providenciar as investigações.

 

Por g1 PB

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