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Brasil passa de 195 mil mortes por Covid-19.

O Ministério da Saúde registrou nesta sexta-feira (1º) 462 mortes por Covid-19. No total, o Brasil já soma 195.411 óbitos causados pela doença.      

A pasta também confirmou 24.605 novos casos de Covid, o que eleva o total de infectados para 7.700.578 pessoas.

Os números dizem respeito aos casos registrados junto ao governo federal pelas Secretarias Estaduais de Saúde ao longo de um prazo de 24 horas, contadas a partir das 16h do dia anterior, independentemente da data das ocorrências.

Aos sábados, domingos e feriados, esses números costumam ser menores em função do funcionamento de Secretarias de Saúde e laboratórios.

Variante da Covid-19

A chegada da variante do SARS-CoV-2, vírus causador da Covid-19, encontrada primeiramente no Reino Unido pouco antes do Natal já foi confirmada em 31 países.

Estudos indicam que ela é mais transmissível, mas especialistas afirmam que ainda não há indícios de que seja mais perigosa.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que a análise inicial da nova cepa indica que ela pode se espalhar mais facilmente entre as pessoas, mas que estudos estão em andamento para determinar se ela está associada a mudanças na gravidade dos sintomas, resposta dos anticorpos ou mesmo eficácia das vacinas.

Até 30 de dezembro, a mutação denominada VOC-202012/01 (Variante de preocupação, ano 2020, mês 12, variante 01) foi registrada em 31 países:

Reino Unido (origem)

Austrália

Dinamarca

Alemanha

Japão

Líbano

Singapura

Irlanda

Israel

Bélgica

Holanda

Suécia

Espanha

França

Canadá

Noruega

Coreia do Sul

Finlândia

Índia

Chile

Estados Unidos

Emirados Árabes Unidos

China

Brasil

Suíça

Jordânia

Itália

Portugal

Paquistão

Islândia

Malásia

Taiwan *

África do Sul **

Nigéria **

* Não entra na conta pois não é reconhecido como país pelo Brasil.

** Trata-se de uma cepa diferente, porém apresenta similaridades com a do Reino Unido.

 

(Com informações de Giulia Alecrim, Carolina Figueiredo e Julyanne Jucá, da CNN, em São Paulo, e Reuters) - Sinara Peixoto, da CNN, em São Paulo.

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